Reflexão Delicata: A Última Página do Calendário.

Reflexão Delicata: A Última Página do Calendário.

Imagens Google

Imagino que a coisa funciona de forma semelhante para todo mundo. O fim do ano chega e com ele se nos apresenta uma enxurrada de reflexões. O que fizemos? O que deixamos para depois? Que metas conseguimos alcançar? Quais sonhos precisamos adiar? Enfim… São estas e tantas outras questões que pululam de forma espontânea na nossa mente, que é impossível não pararmos pelo menos por um instante para pensar. Assim, a partir desta ideia, nós da Delicata te convidamos para nos acompanhar em mais um post deste blog, que é feito especial e carinhosamente para todas vocês.

Como empresa, a DELICATA está sempre atenta ao calendário. Isso se faz necessário uma vez que temos enes compromissos e metas que precisamos cumprir. Mas, em se tratando da saúde mental e emocional de cada um de nós que a compomos, e inclusive da sua que nos lê agora, você já parou para pensar no quanto é importante desapegar da ideia de que o fim do ano é aquela espécie de fita métrica que mede os sucessos e insucessos da nossa vida?

Vejamos… É certo que precisamos estudar, trabalhar, agir, nos esforçar, dar mesmo nossa cara a tapa para progredirmos nas diversas áreas da nossa existência; mas, quem disse ou determinou o tempo em que esse progresso deve ser alcançado?

O fato de alguém ter conseguido juntar o primeiro milhão na conta aos 30 anos de idade, não significa que nós que estamos com 35 e, ainda economizando o salário para que ele dure todo o mês, sejamos inferiores, incapazes ou piores. Da mesma forma que não tem nada errado com você que aos 28 anos estuda, trabalha e ainda não encontrou um par, não constituiu uma família. O fato da(o) sua(seu) amiga(o) de 23 anos já estar casada(o) e com filhos não significa que você também deveria estar, ou que você ficou para trás na corrida do sucesso amoroso. Entende a ideia que estamos tentando passar?

Não existe uma corrida para o sucesso; e, se houver, nós precisamos compreender que esta é uma experiência completamente individual, na qual o nosso único concorrente será sempre e indubitavelmente nós mesmos. Portanto, não vejamos na última página do calendário um fim, a última oportunidade de crescer, de transformar, de aprender. Afinal, todo dia é dia. Toda hora é hora. Basta querer.

O sucesso e o insucesso começam dentro de nós.

Fonte: Sucesso Coach

Criar e fabricar semi-joias não é algo que acontece do dia para a noite. Como em toda e qualquer atividade humana, o primeiro passo no processo de fabricação de semi-jóias acontece quando o artista/designer imagina o desenho, os contornos, as cores, a aparência da peça. Tudo começa a partir de pensamento, de uma ideia, percebem?

Assim também ocorre com a vida da gente de uma forma geral, com as experiências felizes ou infelizes que vivenciamos ao longo do tempo… A gênese de todas elas está dentro de nós.

Ora, como viver um ano bom alimentando pensamentos maus? Como vivenciar dias felizes focando no lado negativo de todas as coisas? Você que nos lê agora pode até estar achando este papo muito zen, do tipo auto-ajuda, mas pare um pouco e reflita: que sonhos e objetivos você conseguiu alcançar quando se encontrava desanimada, triste, inconformada ou revoltada? Ouso dizer que nestes momentos o máximo que você conseguiu foi afundar ainda mais nestas emoções, dificultando ainda mais as suas experiências do dia a dia. Não teria como ser diferente, afinal, assim como uma semi-joia pronta reflete o pensamento inicial do artista que a criou, as situações que vivenciamos são o resultado indelével dos sentimentos, pensamentos, crenças e valores que alimentamos dentro de cada um de nós.

Mas, o que a criação de semi-joias e tudo isso sobre pensamento e sentimento tem a ver com o fim do ano, você deve estar se perguntando… Tem tudo a ver se a gente perceber que a nossa vida não está perdida e que o tempo não acabou, só porque a última folha do calendário virou. Afinal, se tudo começa dentro de nós, a felicidade e a melhoria que tanto desejamos não depende do dia do mês, nem tampouco do ano; ela só depende exclusivamente de nós.

Assim, encerrando mais este post aqui no blog da Delicata, nós queremos reforçar em vocês que nos acompanham a ideia de que a sorte não é uma benesse concedida a poucos. Na verdade o que o senso comum denomina sorte nada mais é do que a união dos nossos pensamentos e sentimentos que expressam otimismo, esperança, resiliência, coragem, altruísmo e tantos outros valores que, por sua vez, transformados em atitudes, acabam ecoando no universo e voltando para nós em forma de experiências de aprendizado, progresso e felicidade. E é exatamente isso o que desejamos para todas vocês!

Feliz Natal e um Ano Novo repleto de saúde e positividade!!!

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